(Duração da leitura: 3 min)
Escute ao som da nona sinfonia de Beethoven, caso sinta-se à vontade.
Destrinchando a música
Bem, gostaria que
vocês terminassem esta leitura não apenas achando que música é o conjunto de sons emitidos
por instrumentos a fim de criar uma melodia. Não! É mais do que isso!
Ela está primeiramente
na natureza: podemos diferenciar sons únicos como os de um cavalo galopando,
passarinhos na floresta ou mesmo uma cachoeira sobre as rochas. Como podemos
perceber não é necessária nenhuma aparelhagem eletrônica ou partituras de grandes
mestres. A música existe por si só. É essência da própria existência. Capaz de
existir nos lugares mais inimagináveis e improváveis. O maior exemplo disto pra
mim são os surdos, que usam da música mental para suprir algumas de suas
necessidades, ou vocês acham que Beethoven não teria produzido a nona sinfonia
completamente surdo? Pois é, a música é surpreendente e capaz de nos causar as
mais diversas sensações.
A música como
ciência já existia desde a Grécia antiga, quando era usada para assinar tratados
sócio-político-culturais ou mesmo de educação. Mas afinal, o que representa
este termo (ciência) que passamos anos aprendendo suas especificidades e as
vezes nem mesmo paramos para pensar o que ele significa? A grosso modo, a
ciência é algo que tenta estudar e representar de um determinado ponto de vista
a VIDA! A física por exemplo tenta representá-la por meio de forças resultantes
entre as interações dos corpos. A química busca entender a constituição da
matéria, desde a mais simples estrutura atômica até os maiores corpos celestes do espaço
sideral. E a matemática por meio de números e relações estabelecidas entre
eles. Sendo assim, não poderíamos deixar de citar a música, que só veio ser
estudada como algo constituinte da vida na idade contemporânea, quase agora. E
seu simples aspecto de entretenimento passa a se tornar de complexo
entendimento sobre a influência dela sobre nossos corpos.
Música como vida
Vários experimentos
foram realizados, em especial um em 1973, pela botânica Dorothy Retallack, a
qual publicou um livro intitulado "The sound of music and plants"
(Sim, este livro é do século passado mas ainda não foi traduzido, mas
consideremos que seja "o som da música e das plantas").
Neste livro
ela ilustrava seu experimento com plantas submetidas a diferentes ritmos
musicais. Nele, constatou-se que plantas ao som de música clássica (mais suave,
com menos vocais e mais instrumentos) apresentavam um maior crescimento em
relação àquelas submetidas ao som de heavy metal. Não estou dizendo que metal é
ruim (pelo contrário), tanto é que essas plantas se aproximaram da fonte sonora
de rock pesado.
Antes de citar um outro experimento gostaria que vocês entendessem um conceito científico, que diz assim: O conjunto de notas musicais é capaz de criar um padrão vibratório, e ele influencia diretamente na energia do nosso organismo. Sabendo disso, cientistas começaram a estabelecer que tanto a música pode fazer bem, como também pode causar o mal. Na questão benéfica temos, por exemplo, a regeneração de células nervosas do nosso cérebro e o aumento da produção de leite pelas vacas em fazendas que as submetem ao som de música clássica. Já para malefícios será necessário citar o experimento.
Um cara chamado Masaru Emoto realizou um experimento semelhante ao de Dorothy, porém com água, submetendo-a aos mesmo estilos musicais. Percebeu que quando esse composto (H2O) é colocado perto de música clássica, sua estrutura molecular se assemelha à de uma água cristalina, límpida, enquanto sobre o efeito do heavy metal mostrava uma estrutura molecular parecida com a de água poluída. Isso também ocorre com sons emitidos por nós para outras pessoas.
Quando usamos palavras grossas, rudes e ignorantes, fazemos com que as moléculas de ambos os corpos se comportem como água poluída, enquanto que com palavras de carinho, amor e afeto, elas se comportam como água cristalina. Porém, isso é em uma molécula... imagine como seria isso em seu corpo, que é composto por 70% de água.
Quando usamos palavras grossas, rudes e ignorantes, fazemos com que as moléculas de ambos os corpos se comportem como água poluída, enquanto que com palavras de carinho, amor e afeto, elas se comportam como água cristalina. Porém, isso é em uma molécula... imagine como seria isso em seu corpo, que é composto por 70% de água.
Espero que tenham gostado da matéria.
Sugestões? alimenteminhamente@hotmail.com
Abraços.
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